Da Ficção à Interação: Como a Character.AI está Revolucionando o Mundo dos Fandoms e Desafiando as Normas de Copyright

"Escena futurista de humanos trabajando en una oficina animada, rodeados de niños robots y objetos singulares, con un toque hiperrealista en tonos azul verdoso, evocando mundos alienígenas."

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Chatbots da Character.AI: Uma Nova Era de Interação com os Fãs

Apesar da remoção de uma capacidade e função central, os chatbots da Character.AI continuam a atrair interação significativa por parte dos usuários. A plataforma oferece orientação abrangente para a criação de personagens e sustenta que todos os direitos de propriedade intelectual pertencem àqueles que o introduzem. Curiosamente, a Character.AI tem visto um aumento no número de usuários mais interessados em interagir com personagens reais ou fictícios conhecidos do que em codificar bots ou bots gramaticais.

Por exemplo, “Billie Eilish” tem seis vezes mais interações do que “Joe Biden“, ambos superando “Alan Turing”. No entanto, o aplicativo insiste em lembrar aos usuários que tudo o que esses personagens gerados por IA dizem é puramente fictício.

O Surgimento do Engajamento Fandom através de Chatbots

Os fãs têm mostrado um interesse particular em interagir com seus personagens fictícios favoritos através do Character.AI. Evidências podem ser encontradas sob a tag #characterai no Tumblr, onde capturas de tela da plataforma são frequentemente marcadas como “self-insert” ou “x reader”, indicando envolvimento com fan fiction.

Chatbots têm sido utilizados dentro do contexto fandom há cerca de 10 anos,, ganhando popularidade aproximadamente cinco anos atrás. Inicialmente foram introduzidos por empresas como Disney e Marvel para comercializar diretamente aos fãs e permitir uma maior interação com sua marca – como o chatbot Zootopia baseado no Facebook Messenger da Disney e o Conversable via Facebook e Twitter da Marvel, que permite enviar mensagens privadas (DM) para personagens da Marvel.

“A tecnologia de IA generativa revolucionou a forma como os fãs podiam interagir anteriormente”. Segundo Nicolle Lamerichs, professora titular na University of Applied Sciences Utrecht, isso leva a novos tipos de trabalhos dos fãs e interações entre fãs, que são observações interessantes por si só.

Preocupações sobre Direitos Autorais em Meio aos Avanços Tecnológicos

No entanto, essa democratização levanta questões complicadas sobre direitos autorais relacionados à IA, mas ainda não há respostas claras. Meredith Rose, da Public Knowledge, explica que ainda estamos aprendendo sobre a tecnologia subjacente porque determinações cruciais para discussões sobre uso justo exigem entender os passos intermediários envolvidos nas plataformas de IA generativa, o que leva tempo.

À medida que avançamos para uma era cada vez mais digital em que a inteligência artificial desempenha um papel cada vez maior em nossas vidas cotidianas – incluindo nosso entretenimento – será fascinante (e necessário) ver como as leis evoluem junto com elas.
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Clara é criadora e editora de conteúdo, com sólida formação em ciências e especialização em inteligência artificial. Sua paixão por este campo em constante evolução levou-a a adquirir os conhecimentos necessários para entender e comunicar os avanços mais recentes nesta área. Com sua experiência e habilidades em redação e edição de conteúdo, Clara é capaz de transmitir de maneira clara e eficaz conceitos complexos relacionados à inteligência artificial, tornando-os acessíveis a todos os tipos de públicos.

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