O Despertar Regulatório da Inteligência Artificial no Emprego: Nova York Abre o Caminho e a Europa Debate

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Nova York lidera a regulamentação da Inteligência Artificial no ambiente de trabalho

Nova York se posicionou na vanguarda na regulamentação do uso da Inteligência Artificial (IA) em decisões de trabalho, graças à implementação da Lei NYC 144. Este novo quadro legal afeta todas as empresas internacionais com operações e pessoal em Nova York, que deverão se adaptar a esta nova norma.

A IA: uma ferramenta essencial no mercado de trabalho

A IA consolidou-se como uma ferramenta fundamental em diversas indústrias, desde o setor de saúde até o manufatureiro, incluindo também o comércio varejista e a indústria musical. No ambiente de trabalho, as empresas utilizam a IA para vincular os candidatos mais adequados aos cargos mais adequados.

Figuras proeminentes do setor tecnológico, como Brad Smith da Microsoft e Sundar Pichai do Google, expressaram seu apoio a um quadro regulatório para a IA. No entanto, também alertaram sobre os possíveis efeitos adversos que uma regulamentação inadequada poderia ter nos processos de busca e contratação de pessoal.

A IA tem o potencial de equilibrar as oportunidades ao conectar indivíduos com as habilidades e experiência necessárias para os papéis adequados. A combinação de supervisão humana e apoio da IA pode ser uma ferramenta eficaz para combater preconceitos.

Desafios e requisitos da nova legislação

Na Europa, está se debatendo sobre leis que poderiam limitar o uso de qualquer personalização no processo de aquisição de talentos. No entanto, existe o risco de restringir excessivamente essas tecnologias e limitar seu potencial.

A nova legislação nova-iorquina apresenta vários requisitos e desafios. As empresas devem informar aos candidatos sobre o uso da IA e explicar claramente sua aplicação. Para cumprir essa regulamentação, as empresas devem examinar cuidadosamente o conteúdo e a experiência do usuário nas notificações, participar ativamente do processo regulatório e estar preparadas para auditorias.

É provável que outros estados sigam o exemplo de Nova York e implementem suas próprias leis sobre IA. Isso destaca a necessidade urgente por parte do governo federal de se antecipar aos estados em termos legislativos e unificar as legislações estaduais.

Conclusão

Em conclusão, os processos de contratação e promoção só melhorarão se houver mais dados e informações do usuário para os sistemas de IA. A regulamentação é necessária para garantir um uso justo e equitativo dessas tecnologias, mas deve ser feita com cuidado para não limitar seu potencial. O governo federal tem um papel crucial a desempenhar neste sentido.

Sandra é especialista em marketing digital e experta em redes sociais. Ela completou uma pós-graduação em Comunicação e RP para marcas de moda no Idep Barcelona, além de outra em Marketing e reputação online: comunidades virtuais. Sandra está a par das últimas tendências e melhores práticas em redes sociais, e isso se reflete em seu trabalho diário, gerando um impacto positivo no mundo digital.

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