De Chalamet a Lovato: O Impacto da Inteligência Artificial na Música e o Dilema dos Artistas

"Dos jóvenes con chaquetas negras posando en un pasillo, con un estilo ondulado y punk, en tonos oscuros de rojo y gris claro."

Timothée Chalamet e a Inteligência Artificial no Mundo do Entretenimento

No último sábado, o ator Timothée Chalamet surpreendeu a audiência do Saturday Night Live com sua interpretação do cantor Troye Sivan. A reação do público foi efusiva, demonstrando mais uma vez a versatilidade do jovem ator. No entanto, nem tudo no mundo do entretenimento gira em torno das estrelas de Hollywood.

Google DeepMind e sua Inovação Musical

O Google DeepMind anunciou recentemente a apresentação de Lyria, seu modelo mais avançado de geração de música por inteligência artificial (IA). Este anúncio inclui dois experimentos para a criação de música: ferramentas de IA que transformam melodias em diferentes estilos musicais e Dream Track, uma função que permite aos usuários criar YouTube Shorts com vozes e estilos musicais gerados por IA.

Dream Track funciona de maneira simples: os usuários escolhem um tema e um artista, e a ferramenta escreve a letra, produz a faixa de acompanhamento e canta a música no estilo do músico selecionado. Apesar das críticas que argumentam que a criatividade deveria ser um processo difícil e não tão acessível, essas ferramentas têm um potencial enorme. Elas podem ajudar a cultivar ideias e testar novas formas para que os artistas se conectem com seus fãs ou criem novos sons experimentais para o YouTube. A cantora Demi Lovato falou sobre o impacto da IA no trabalho artístico, destacando seu potencial para expandir as possibilidades criativas.

Os Desafios Legais da IA Musical

No entanto, a IA musical também apresenta problemas legais. A IA generativa cria dilemas com os direitos autorais. O YouTube tem lidado com um aumento de música criada por IA e acordos com gravadoras para pagar quando o trabalho dos artistas aparece na plataforma.

Um exemplo recente é o caso de “Heart on My Sleeve”, uma música gerada por IA que foi retirada de várias plataformas de streaming após reclamações da Universal Music Group. Este caso destaca o dilema que os artistas enfrentam diante da tecnologia AI. As opções são variadas: trabalhar com empresas como o Google, criar suas próprias ferramentas, resistir e ver se a lei de direitos autorais se aplica à música feita a partir de modelos AI treinados em seu trabalho, ou não fazer nada.

O futuro da música está em constante evolução e a IA parece ser um componente cada vez mais importante. Só o tempo dirá como os artistas se adaptarão a essa nova realidade.

Sarah é, além de uma especialista em marketing digital, uma criadora de conteúdo com vasta experiência no campo. Graduada em Sociologia pela Universidade de Barcelona e com uma Pós-graduação em Marketing Digital pelo Inesdi, Sarah conseguiu se destacar como Diretora de Marketing Digital. Seu profundo conhecimento das tendências digitais e sua habilidade para identificar oportunidades de crescimento foram fundamentais para o sucesso de inúmeras campanhas. Além disso, ela dá aulas e palestras em prestigiosas escolas de negócios, universidades e eventos, compartilhando seus conhecimentos e experiências com outros profissionais e estudantes.

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