Preocupação com a Centralização da Tecnologia
O medo da centralização da tecnologia em grandes empresas ganhou maior relevância após a recente aquisição da startup líder, Inflection, pela Microsoft. Este fato desencadeou a emissão de uma ordem executiva que aborda a competição e o poder das empresas que constroem modelos tecnológicos em grande escala.
Ordem Executiva para uma IA sem Viés
Em um chamado para a equidade na tecnologia de inteligência artificial (IA), a ordem executiva insta que a IA esteja livre de viés. No entanto, existe um desacordo palpável sobre a determinação governamental do que constitui um viés. Para evitar a inclusão de viés na IA, a estratégia governamental se materializou em uma ordem executiva assinada no final de outubro. O Escritório de Administração e Orçamento emitiu um guia sobre o uso de IA no governo, estabelecendo processos para prevenir a incorporação de viés nas ferramentas de IA governamentais.
Regulamentos e Uso da IA no Setor Privado e Público
Quanto aos regulamentos para o setor privado, não serão impostas regras às empresas, mas sim ao governo. Espera-se que as empresas adotem as regras devido ao tamanho do governo como cliente. Além disso, existem leis que proíbem a discriminação no emprego e nas decisões de empréstimo.
A IA pode ser usada tanto para o bem quanto para o mal. Critica-se a visão simplista de que a IA sem restrições salvará vidas. É necessário que as escolhas humanas gerenciem o uso, acesso e desvantagens da IA.
O uso da IA no governo é atualmente modesto. Exemplos de seu uso podem ser encontrados nos Assuntos de Veteranos e na Administração do Seguro Social. No futuro, a IA poderia ser usada na redação de documentos.
A ordem executiva também promove uma onda de talentos em IA, convidando especialistas em IA para contribuir com suas habilidades para o governo. Este convite foi publicado em AI.gov, em um esforço para atrair os melhores talentos no campo da IA para trabalhar no setor público.
Em resumo, o governo está tomando medidas para regular o uso da IA, tanto no setor público quanto no privado, com o objetivo de evitar viés e promover a equidade. No entanto, o caminho para a regulamentação efetiva da IA está cheio de desafios e discordâncias.
Clara é criadora e editora de conteúdo, com sólida formação em ciências e especialização em inteligência artificial. Sua paixão por este campo em constante evolução levou-a a adquirir os conhecimentos necessários para entender e comunicar os avanços mais recentes nesta área. Com sua experiência e habilidades em redação e edição de conteúdo, Clara é capaz de transmitir de maneira clara e eficaz conceitos complexos relacionados à inteligência artificial, tornando-os acessíveis a todos os tipos de públicos.