Google admite falhas em seu modelo de IA Gemini
O Google reconheceu deficiências em seu modelo de inteligência artificial (IA) Gemini, após ser alvo de críticas por suposto «viés anti-branco» e a geração de imagens historicamente incorretas. Como consequência, a empresa decidiu suspender temporariamente a capacidade do Gemini de gerar imagens de pessoas.
Erros notáveis e reações
Gemini cometeu vários erros significativos. Entre eles, gerou imagens de vikings exclusivamente negros, representou os «pais fundadores» como pessoas indígenas e a George Washington como negro. Além disso, produziu imagens de um Papa de etnias não brancas e demonstrou incapacidade para produzir imagens de figuras históricas como Abraham Lincoln, Júlio César e Galileu.
Essas falhas desencadearam diversas reações. Alguns comentaristas de direita acusaram o Google de ter um viés anti-branco, enquanto outros sustentam que os sistemas de IA generativos simplesmente não são muito precisos.
Gemini foi lançado há dois meses como concorrente do modelo GPT da OpenAI. Recentemente, o Google atualizou o modelo com o lançamento limitado do Gemini Pro 1.5.
Compromisso do Google diante das críticas
Diante das críticas, o Google admitiu os problemas do Gemini e se comprometeu a melhorar as representações. A empresa explicou que seu objetivo é refletir sua base de usuários global e levar a sério a representação e o viés.
As reações online aos problemas do Gemini foram variadas. Críticos anti-woke aproveitaram os erros para atacar o Google, acusando-o de ser “racista” ou “infectado com o vírus da mente woke”.
Em conclusão, o Google enfrenta um desafio significativo para corrigir os erros de seu modelo de IA Gemini e satisfazer sua base de usuários global. A empresa prometeu tomar medidas para melhorar as representações e abordar as acusações de viés. No entanto, as reações online sugerem que o Google tem um longo caminho a percorrer para restaurar a confiança em seu modelo de IA.
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